Azar dos azares é ver um desejo satisfeito pela pessoa errada.
Não consigo conceber que haja alguma lógica universal a regular seja o que for.
Porque até as maiores coincidências não passam de conjugações de acasos.
E recordar o passado é bom mas lembrá-lo demais é doentio.
A simpatia e a sinceridade não dançam bem uma com a outra.
As emoções são camufláveis mas dificilmente se conseguem adulterar.
O relativismo de tudo o que existe é o melhor cobertor para este Inverno.
Planear o futuro soa bem mas vê-lo construir-se perante nós tem muito mais piada.
Ter sonhos que queremos sejam premonitórios é horrível.
E
conhecer alguém é saber em Agosto o que lhe vamos oferecer no Natal.
2 comentários:
Queixa-se o pobre ao remendado, melhor, da deus nozes a quem não tem dentes. :P
Não, tens toda a razão Ruca, mas se a vida não fosse feita de dificuldades as vitórias não sabiam bem.
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Só hoje, agora, ouvi esta música com atenção...
E confesso que o que li no post foi diferente daquilo que li no dia em que o escreveste...
biju**
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