"Tango Anti-Alcoólico"
Abandonado, um fantasma alucinado
Ninguém se lembra de mim
Gozei amores, tratava com senhores
Eu nem sempre fui assim
Foi a desgraça que destrói por onde passa
Que me conduziu a isto
Vinho maldito, traiçoeiro falso amigo
Eu sou um pobre de Cristo
Terras e casas num sopro ganharam asas
Tudo o vinho destruiu
Talento e sonhos em pesadelos medonhos
O maldito diluiu
Não bebas jovem que o vinho não é ser homem
O vinho é ser animal
Cruel castigo, sombra negra e inimigo
Deste nosso Portugal
Manuel João Vieira
3 comentários:
Ui, ca ganda zaina que tu levavas nesses olhos!!
Tão Ruca!
ja fisduote?
lololololol
o João Vieira sabe... ele sabe.. ele até avisa!
"pessoal, aproveitem para fazer perguntas agora que ainda tamos sóbrios..."
in conferência na FBAUP
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