Ora, trata-se de um festival sui generis, pois com 30 concertos em 2 dias, arriscamo-nos a não ver nenhum.
O conceito é que andemos pela Avenida da Liberdade a fora, a espreitar um bocadinho disto e daquilo, pelos oito locais com música, desde os convencionais São Jorge, Tivoli ou Maxime ao terraço de um hotel, um estacionamento subterrâneo ou uma estação de metro.
O cartaz é forte, principalmente hoje - no sábado cai um pouco, na minha opinião - e a questão é escolher o que se quer ver e o que se passa bem sem se ver. Ainda que estejamos sempre sujeitos a chegar ao local e estar a abarrotar e não vemos nada e depois bazamos para outro e quando lá chegamos já acabou, etc.
Vai ser um pouco isso, porém a minha ideia passa por não perder hoje: Jorge Palma, B Fachada com Sérgio Godinho, The Hundred in the Hands e Wavves; e dar uma olhadela, se possível, a: Owen Pallett, Lars and the Hands of Light, Zola Jesus e Spokes.
Amanhã, quero ver: Márcia, Nuno Prata, Jono McCleery, Linda Martini e Fujiya & Miyagi; e tentar passar um pouco os olhos por Junip, I Blame Coco ou Janelle Monaé.
Vamos ver no que dá. Para quem estiver interessado, fica aqui o cartaz completo e o site com toda a info.
Let´s go.
1 comentário:
ola!
então, foi boa a noite? :)
muita caminhada?
boa semana!
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