Um bom novo ano para todos.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Mensagem Posi de Ano Novo
Por todo o lado se diz que o próximo ano vai ser duro e feio. Mas há que seguir os conselhos de quem sabe, como este do guru roliço do positivismo Mr. Issa, dos Good Clean Fun.
Um bom novo ano para todos.
Um bom novo ano para todos.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
See you in another life, brother
Não acompanhei doze séries para fazer um top honesto das melhores do ano.
Mas sem dúvida que o 1º lugar está há muito reservado para LOST, a melhor do ano e da década.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
À dúzia é mais barato #3 - Discos do ano
Fazer listas dos melhores discos do ano em Outubro é mais ou menos como limpar o cu antes de cagar. Por isso, o meu disco do ano saiu em Dezembro e tal como no ano passado, é produto nacional.
Eis os 12 melhores discos dos que ouvi (com atenção) ao longo do ano de 2010.
12º - Linda Martini - "Casa Ocupada"
11º - Die Antwoord - "$O$"
10º - Deolinda - "Dois Selos E Um Carimbo"
9º - Kate Nash - "My Best Friend Is You"
8º - She & Him - "Volume Two"
7º - Best Coast - "Crazy For You"
6º - Beach House - "Teen Dream"
5º - Wavves - "King Of The Beach"
4º - Belle and Sebastian - "Write About Love"
3º - Deftones - "Diamond Eyes"
2º - Arcade Fire - "The Suburbs"
1º - B Fachada - "É Pra Meninos"
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
À dúzia é mais barato #2 - Filmes do ano
Ficaram muitos por ver, mas estes são os meus doze filmes preferidos de 2010.
12º "Easy A" (Will Gluck)
11º "Iron Man 2" (Jon Favreau)
10º "Machete" (Robert Rodriguez)
9º "You Will Meet A Tall Dark Stranger" (Woody Allen)
8º "The Town" (Ben Affleck)
7º "Four Lions" (Christopher Morris)
6º "Scott Pilgrim Vs. The World" (Edgar Wright)
5º "Kick-Ass" (Matthew Vaughn)
4º "The Social Network" (David Fincher)
3º "The Ghost Writer" (Roman Polanski)
2º "Shutter Island" (Martin Scorsese)
1º "Inception" (Christopher Nolan)
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
À dúzia é mais barato #1 - Concertos do ano
Doze meses. Doze concertos. Os melhores a que assisti este ano:
12º Skunk Anansie @ Optimus Alive! 2010
11º Diabo na Cruz @ Festival Bons Sons 2010
10º Sérgio Godinho @ Culturgest
9º Wavves @ Super Bock em Stock 2010
8º B Fachada @ Super Bock em Stock 2010
7º Florence & The Machine @ Optimus Alive! 2010
6º Regina Spektor @ CoolJazz Fest 2010
5º Deftones @ Campo Pequeno
4º Faith No More @ Optimus Alive! 2010
3º Metallica @ Pavilhão Atlântico
2º Leonard Cohen @ Pavilhão Atlântico
1º Pearl Jam @ Optimus Alive! 2010
menção honrosa para: Dropkick Murphys e Devendra Banhart @ Optimus Alive! 2010 e Linda Martini @ Super Bock em Stock 2010; os concertos de Deftones@Alive e B Fachada@Bons Sons também teriam lugar nesta lista, mas para não repetir nomes, figura apenas o melhor de cada.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
The Dude Informático e The Dude Cóboi
1. His portrayal of The Dude is arguably the coolest character to ever grace the big screen. Ever. C'mon. You know it's true.
Completamente verdade.
Este é a primeira de 12 razões pelas quais Jeff Bridges é, digamos, o maior! As outras 11 estão aqui, num artigo muito giro sobre a carreira daquele que será sempre o The Dude, mas que está a aparecer por aí x2, primeiro com "Tron:Legacy", a sequela de Tron (1982), que além de voltar a ter Bridges 28 anos depois, conta ainda com Olivia Wilde, a 13 do House, esse belo espécimen.
Mas principalmente com um filme em relação a qual estou com grandes expectativas. "True Grit" marca o reencontro de JB com os irmãos Coen, 12 anos depois de "The Big Lebowski", que mesmo sendo um remake de uma coboiada de há 50 anos com o John Wayne, tem tudo para correr bem. Estreiam ambos em Janeiro.
Ainda Minor Threat... e Jake Gyllenhaal a marcar pontos
Olha o Jake Gyllenhaal a subir bué na minha consideração com esta grande t-shirt.
E não há coincidências: o JG nasceu em Dezembro de 1980 em Los Angeles, no mesmo mês em que os Minor Threat davam o seu primeiro show em Washington D.C.
crème fraîche, é esta a mítica t-shirt da capa do EP "Out of Step" com os memés de que falavas, que não tenho mas vou tratar disso muito brevemente.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
30 anos de Minor Threat
Foi em Dezembro de 1980 que os Minor Threat deram o seu primeiro concerto, numa sala de estar em Washington D.C., para pouco mais de 50 pessoas.
Acabaram apenas 3 anos depois, mas a sua influência perdura e mantém-se em 2010, não só em termos musicais, em que continuam a ser simplesmente a maior referência de toda a cena hardcore mas também em termos ideológicos, verdadeiros pioneiros do straight edge, (termo cunhado pelo vocalista Ian Mackaye) filosofia de vida sempre muito ligada a este estilo de música, e que influenciou e influencia muita gente.
Uma das bandas da minha vida.
Whether it's three or 30 years from now, Minor Threat will always represent the anxiety, defiance and confidence that characterizes the tricky transition from youth to adulthood. No matter how things change, the idea of proudly not going with the flock will be epitomized by a band whose entire discography clocks in well under an hour. (altpress.com)
sábado, 18 de dezembro de 2010
Another way to skin a cat
Há quem lhe chame "Slow Lukin", "Slukin" ou apenas "Lukin II".
A versão acústica e orquestrada de "Lukin", perfeitamente inesperada e aos primeiros acordes completamente irreconhecível - no original é assim - foi tocada uma única vez, no passado mês de Maio no Madison Square Garden de Nova Iorque, provando que os Pearl Jam não se acomodam e são sempre capazes de surpreender. Linda e capaz de combater este frio feio que anda aí. Um dos momentos do ano.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Gostei
Não sei se é muita filha da putice da minha parte, mas fiquei mesmo contente de saber que a Scarlett Johansson se divorciou daquele merdas do Ryan Reynolds.
Pete Yorn & Scarlett Johansson - "I Don't Know What To Do" (2009)
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Tudo bem?
Esta tarde presenciei a seguinte situação.
Um homem parado à porta de uma loja de rua, uma mulher que passa por ele e sem abrandar, pergunta-lhe: -"Fernando, tudo bem?"
ao que ele retorque, -"Joana, tudo bem?"
O diálogo que nunca foi acaba ali, Joana segue o seu caminho, Fernando permanece onde estava.
Estes lugares comuns da oralidade são tão parvos. Estas duas pessoas cruzaram-se e ambas perguntaram ao outro se estava tudo bem. Mas nenhuma quis saber a resposta.
Pode acontecer que os dois estejam na merda completamente, mas o outro nunca vai saber. Porque perguntar a alguém com quem nos cruzamos se está bem é pura retórica, é o mesmo que estar calado, fazer um simples aceno com a cabeça ou dizer um bom dia, boa tarde, boa noite.
Também porque se convencionou que a resposta-reflexo a um "tudo bem?" é sempre "está tudo, 'tá-se bem, bacano", muitas vezes acompanhado de um sorrisinho, mesmo que nada esteja bem.
E passado uma semana, o Fernando morre de cancro e a Joana diz à amiga: "Ainda no outro dia o vi e estava tudo bem com ele..."
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Tonight I Feel Like More
Concerto monstro com o encore mais forte de sempre: Birthmark, Root, Engine No.9 e 7 Words.
Foi grande, foi Deftones. Nuff said.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Avenida acima e abaixo
Depois do cancelamento de Arcade Fire, ponderei trocar o bilhete por uma série de concertos e acabei por optar por meter mais 5 paus e adquirir o passe do Super Bock em Stock.
Ora, trata-se de um festival sui generis, pois com 30 concertos em 2 dias, arriscamo-nos a não ver nenhum.
O conceito é que andemos pela Avenida da Liberdade a fora, a espreitar um bocadinho disto e daquilo, pelos oito locais com música, desde os convencionais São Jorge, Tivoli ou Maxime ao terraço de um hotel, um estacionamento subterrâneo ou uma estação de metro.
O cartaz é forte, principalmente hoje - no sábado cai um pouco, na minha opinião - e a questão é escolher o que se quer ver e o que se passa bem sem se ver. Ainda que estejamos sempre sujeitos a chegar ao local e estar a abarrotar e não vemos nada e depois bazamos para outro e quando lá chegamos já acabou, etc.
Vai ser um pouco isso, porém a minha ideia passa por não perder hoje: Jorge Palma, B Fachada com Sérgio Godinho, The Hundred in the Hands e Wavves; e dar uma olhadela, se possível, a: Owen Pallett, Lars and the Hands of Light, Zola Jesus e Spokes.
Amanhã, quero ver: Márcia, Nuno Prata, Jono McCleery, Linda Martini e Fujiya & Miyagi; e tentar passar um pouco os olhos por Junip, I Blame Coco ou Janelle Monaé.
Vamos ver no que dá. Para quem estiver interessado, fica aqui o cartaz completo e o site com toda a info.
Let´s go.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Vi o actor Jack Coleman, o assassino e pai extremoso da lolita indestrutível Claire em "Heroes", nas últimas semanas a participar em "House" e "The Office". No primeiro, é um político que na véspera de umas eleições se vê a braços com uma crise de fígado que quase o mata, mas o House safa-o. Perde o emprego mas ganha a vida, tudo a correr bem.
No segundo, tem uma fugaz prestação num pequeno flirt com Angela na feira do feno do Dwight que vamos ver se se torna em mais um estrondoso bizarre love triangle nesta série.
Agora pensem comigo. Não teria muito mais graça se ele participasse nestas séries enquanto Noah Bennet, a sua personagem de "Heroes"?
Por exemplo, enquanto andava atrás do Sylar, ele apanhava um vírus qualquer na floresta amazónica e vinha para o Plainsboro para ser tratado pelo Dr. House, que lhe dava cabo da cabeça mas curava-o, e depois voltava à trama de "Heroes", sem que fosse feita qualquer menção a isso, porque não interessava se o Noah tinha estado doente, desde que já estivesse bom para proteger a Claire e andar atrás dos maus.
Assim como o Noah andar a comer por fora a Angela do "The Office" também não influenciava a história dos super-heróis, até porque a mulher do Noah sempre foi uma grande lerda que acreditou durante anos que o marido era um simples empregado de um armazém de papel no Texas, pelo que o mais certo era nem desconfiar que o marido lhe andava a enfeitar a testa.
E isto podia alargar-se a outras séries, criando uma espécie de rede de personagens que poderiam sair da sua série para participar ocasionalmente numa outra, nos limites do razoável. Por exemplo, a mamalhuda de "Mad Men" nunca viria dos anos 60 ao "Nip/Tuck" para mais um boob job, nem o Ben Linus do "Lost" apareceria no "Battlestar Galactica" para semear a discórdia e num episódio apenas mandar irremediavelmente abaixo a aliança entre os humanos e os aliens.
Mas por exemplo, o Dexter podia aparecer em Bon Temps ("True Blood") e limpar o sebo a um vampiro malcriado que andasse a matar pessoas e depois voltava para a Florida e ninguém se chateava.
A personagem da Teri Hatcher em "Desperate Housewives" poderia ir passar um fim-de-semana a Nova Iorque e conhecia as gajas do "Sex and the City" e passava um episódio naquelas banalidades.
Ou para os 90's, o Fox Mulder poderia ter aparecido no "Roswell" ou mesmo na "Buffy" a investigar uma merda qualquer em freelance, ou o Will Smith do "Fresh Prince of Bel-Air" a atravessar os EUA e acabar num episódio do "Seinfeld", numa qualquer situação burlesca com o Kramer.
Bem, as hipóteses são milhentas e podia estar aqui toda a noite. Mas chega de devaneios autistas, vou ver o último de "The Walking Dead", que por exemplo poderia receber o Jack Bauer do "24" que passava por Atlanta por engano e ajudava o bófia a limpar uns zombies e depois bazava.
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