Está de chuva. A chuva molha.
O que vem a calhar para esta adivinha seca que tenho para vós.
Sabem porventura qual é que é a maior palavra do dicionário?
Pensem ao som desta bela canção do novo disco dos chico nando, que é cá mai buom.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
"O funesto fado da Sra. Wildenstein"
[Advertência: as imagens que se seguem podem ferir a sensibilidade, a vista ou o estômago do leitor. ups, já não fui a tempo, pois não?]
Hoje trago-vos uma história de terror.
Muitos já terão visto algures a mulher nesta foto mas poucos saberão a história que precede tão medonho semblante.
Jocelyn, hoje com 68 anos, foi outrora uma formosa jovem suíça que se casou com um multimilionário francês e se mudou para Nova Iorque.
Tudo corria bem até que um dia descobriu que o marido andava a morder fruta menos madura que ela, que na altura já era um coirão na casa dos 50.
Sabendo da adoração que o marido tinha por felinos, ao ponto de passar mais tempo na companhia deles na sua savana privada que com a mulher, a Sra. Wildenstein teve uma ideia que se veio a revelar terrível.
Dirigiu-se ao melhor cirurgião plástico de NYC e pediu que ele lhe desse uma aparência mais felina, pensando que assim reconquistaria o amor do marido que parecia escapar-se-lhe.
O resultado está à vista.
Reza a história que quando apareceu em frente ao marido com este rosto, este pôs-se a correr pela casa a fora, tentando escapar daquele monstro mitológico que tinha conseguido entrar em sua casa.
O divórcio foi inevitável, pois se o marido já não queria nada com ela quando ela tinha cara de pessoa, agora com aquela fronte irreal no valor de 4 milhões de dólares em plásticas, mistura de Mickey Rourke com o Cats e com um filme série-b de monstros qualquer, é óbvio que não dava mais.
O amor é cego mas não exageremos, não é?
Podem ler os pormenores aqui, se tiverem coragem.
Bom fim-de-semana.
Hoje trago-vos uma história de terror.
Muitos já terão visto algures a mulher nesta foto mas poucos saberão a história que precede tão medonho semblante.
Jocelyn, hoje com 68 anos, foi outrora uma formosa jovem suíça que se casou com um multimilionário francês e se mudou para Nova Iorque.
Tudo corria bem até que um dia descobriu que o marido andava a morder fruta menos madura que ela, que na altura já era um coirão na casa dos 50.
Sabendo da adoração que o marido tinha por felinos, ao ponto de passar mais tempo na companhia deles na sua savana privada que com a mulher, a Sra. Wildenstein teve uma ideia que se veio a revelar terrível.
Dirigiu-se ao melhor cirurgião plástico de NYC e pediu que ele lhe desse uma aparência mais felina, pensando que assim reconquistaria o amor do marido que parecia escapar-se-lhe.
O resultado está à vista.
Reza a história que quando apareceu em frente ao marido com este rosto, este pôs-se a correr pela casa a fora, tentando escapar daquele monstro mitológico que tinha conseguido entrar em sua casa.
O divórcio foi inevitável, pois se o marido já não queria nada com ela quando ela tinha cara de pessoa, agora com aquela fronte irreal no valor de 4 milhões de dólares em plásticas, mistura de Mickey Rourke com o Cats e com um filme série-b de monstros qualquer, é óbvio que não dava mais.
O amor é cego mas não exageremos, não é?
Podem ler os pormenores aqui, se tiverem coragem.
Bom fim-de-semana.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Barack não desilude
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
O panda vai à escola, o panda é que sabe.
Este blogue é didáctico.
Este blogue é pedagógico.
Este blogue é estúpido.
Mas esta música é muito boa, ok?
Este blogue é pedagógico.
Este blogue é estúpido.
Mas esta música é muito boa, ok?
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Rónaldo ou Runaldo?
Deixem lá o prémio da FIFA.
Esta sim, é a grande notícia do dia.
Afinal, parece que se não fosse o paralelepípedo do Alberto João Jardim, o Cristiano Ronaldo não era ninguém.
Ahahah.
Está tudo aqui.
Esta sim, é a grande notícia do dia.
Afinal, parece que se não fosse o paralelepípedo do Alberto João Jardim, o Cristiano Ronaldo não era ninguém.
Ahahah.
Está tudo aqui.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Doutor, preciso de ajuda
Antes do Dr. House, este era o maior.
Vá, para combater o calor polar que por aí anda, tudo a dançar freneticamente ao som do mágico Dr. Albano, esse grande curandeiro da dance music.
Mais uma pérola dos míticos anos 90.
Eu indago-me:
E os brasileiros da Rádio Cidade, que será feito deles?
E porque acabou essa fabulosa colectânea que era o Supermix?
E para quando um 'revival' da cassete áudio?
Tudo perguntas que mereciam uma resposta.
Vá, para combater o calor polar que por aí anda, tudo a dançar freneticamente ao som do mágico Dr. Albano, esse grande curandeiro da dance music.
Mais uma pérola dos míticos anos 90.
Eu indago-me:
E os brasileiros da Rádio Cidade, que será feito deles?
E porque acabou essa fabulosa colectânea que era o Supermix?
E para quando um 'revival' da cassete áudio?
Tudo perguntas que mereciam uma resposta.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Rei de Copos
Tenho o prazer de conhecer um poeta urbano-campestre, espécie de Miguel Torga mas cheio de Super Bock, que em situação alguma interrompe o seu discurso por não saber pronunciar um nome, expressão ou o que for.
Leva tudo a eito, qual corta-relva da língua portuguesa e não só. Chamemos-lhe "o metralha".
Por esta razão, o artista tornou-se uma verdadeira Academia das Ciências ambulante, tal é o número de palavras e expressões novas que já institucionalizou, muitas delas usadas regularmente por um considerável número de pessoas.
Qualquer número entre 5 e 10 não andará longe.
Provavelmente um dos ex-libris daquele a quem já chamam o Mia Couto da Petrogal é a sua versão da expressão inglesa "take it easy", que ganhou todo um novo sentido assim que saiu da sua boca.
O grande metralha, pouco dado a estrangeirices, vai de aportuguesar a dita, o que culminou num espectacular "tá carisio", que se tornou desde então uma sinónimo não do original mas de uma situação que não está a correr bem.
Por exemplo nesta situação:
-Vais todo pinante para a night e levas alta barra à porta da disco?
-Tá carisio.
-Estás sem transportes para casa e vais ter de pagar um belo punhado de euros de táxi?
-Tá carisio.
-Vais ao multibanco e levas com "O seu saldo não lhe permite efectuar a operação"?
-Tá carisio.
E assim sucessivamente. Como vêem, é uma expressão que se usa em qualquer situação, sempre com elegância e requinte.
Isto tudo para quê?
Primeiro para homenagear um dos maiores super-heróis que por aí anda e depois para dizer que 'tá carisio' porque já acabou o dia de reis e eu não comi um nadinha que fosse de bolo-rei.
Acho mal.
Leva tudo a eito, qual corta-relva da língua portuguesa e não só. Chamemos-lhe "o metralha".
Por esta razão, o artista tornou-se uma verdadeira Academia das Ciências ambulante, tal é o número de palavras e expressões novas que já institucionalizou, muitas delas usadas regularmente por um considerável número de pessoas.
Qualquer número entre 5 e 10 não andará longe.
Provavelmente um dos ex-libris daquele a quem já chamam o Mia Couto da Petrogal é a sua versão da expressão inglesa "take it easy", que ganhou todo um novo sentido assim que saiu da sua boca.
O grande metralha, pouco dado a estrangeirices, vai de aportuguesar a dita, o que culminou num espectacular "tá carisio", que se tornou desde então uma sinónimo não do original mas de uma situação que não está a correr bem.
Por exemplo nesta situação:
-Vais todo pinante para a night e levas alta barra à porta da disco?
-Tá carisio.
-Estás sem transportes para casa e vais ter de pagar um belo punhado de euros de táxi?
-Tá carisio.
-Vais ao multibanco e levas com "O seu saldo não lhe permite efectuar a operação"?
-Tá carisio.
E assim sucessivamente. Como vêem, é uma expressão que se usa em qualquer situação, sempre com elegância e requinte.
Isto tudo para quê?
Primeiro para homenagear um dos maiores super-heróis que por aí anda e depois para dizer que 'tá carisio' porque já acabou o dia de reis e eu não comi um nadinha que fosse de bolo-rei.
Acho mal.
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