È na cacat

Está de chuva. Já apanhei a minha molha hoje; não achei graça.

Introduções aparte, devo admitir que ter um blog é chato. Existe uma certa obrigação moral de não deixar grandes intervalos temporais entre 'posts', ir fazendo o chamado 'update', mesmo quando não há nada para ser escrito que valha a pena. O último post surgiu dum ataque de raiva na madrugada, que à falta de absinto, ópio ou super bock fresquinha vai fazendo as vezes de factor inspirador externo. Nunca este espaço tinha servido um propósito tão nobre como o do desabafo tresloucado. Foi bom.

O trabalho perdido já foi refeito; o tempo, esse sacana sem consideração, já não volta para trás. São merdas muito merdas que acontecem. Estes computadores são uns falsos amigos. Quando podem, lixam-nos. É a lição a tirar disto tudo.

Um dia ainda vou fazer a recensão crítica do histórico concerto do Davi e da Rita Sapatas no último sábado no Coliseu. Fora do timing, portanto, como é meu apanágio, de resto. Ameaço até mostrar fotos desse espectáculo.

Por agora, deixo-vos uma musiquinha boa, daquelas mesmo boas.
De uma das maiores bandas de sempre.